É quentinha a luz que
vejo em sua volta
Enquanto você sorri constante
Fazendo bochecha doer
de tanto esticar.
Constante é também o
que te faz felicidade
Nessa idade primavera
Na idade de florir
Você em qualquer
cidade
Reluzindo o fim da
tarde
Refletindo a flor na
brita
Contemplando qualquer
nada
Que te faça emergir.
É perfeita a cor que
te envolve
E que transpassa,
fluida
A quem encontra você
E você
Tao aberto a se
encontrar
Não deixa passar um
bate papo,
uma flor vulgar no canto
da rua
sem se transformar.